terça-feira, 29 de novembro de 2011
Sexta 02/12 - Coisa Linda Sound System no Banga Bar
Depois de alguns meses sem tocar em Maceió, após o lançamento de Rochedo de Penedo, nosso terceiro disco, voltamos aos palcos maceioenses com um show onde apresentamos algumas músicas do novo trabalho, além de músicas antigas, dos discos anteriores, Da Vida e do Mundo (2009) e Marcelo Cabral e Trio Coisa Linda (2005).
A noite marca o lançamento do artista Yan Simou, e também vai rolar Além de Nós levando uns som pra galera. Enfim, vai ser massa! Apareçam!
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Coisa Linda Sound System ao vivo em Penedo
Após lançar o disco Rochedo de Penedo e rodar um videoclipe na cidade histórica, a banda se apresenta no Festival Gastronômico do Baixo São Francisco.
Penedo. Cidade histórica ao sul de Alagoas, nas margens do velho Rio São Francisco. Lugar de paisagens incríveis e sabores marcantes. Estive na cidade para uma apresentação da nossa banda, Coisa Linda Sound System, na programação do Festival Gastronômico do Baixo São Francisco, onde a verdadeira atração é este réptil mágico, este animal delicioso, ele, o jacaré!
Comigo, meus comparsas musicais, Dinho Zampier, Aldo Jones e Felipe Gomes, nosso vegetariano de plantão, que não se deliciou com nenhum dos animais comidos neste evento, como siris, camarões e outros bichos.
Chegamos à tarde de sábado, 29 de outubro, data do nosso show, e guardamos nossas bagagens no albergue da Universidade Federal de Alagoas, com uma vista espetacular do Velho Chico. O curso de Turismo produz o evento gastronômico há quatro anos em Penedo, cidade que inspirou, ao lado do Rio São Francisco, o nosso novo disco, Rochedo de Penedo, o terceiro do Coisa Linda Sound System.
Recentemente também lançamos um videoclipe rodado na cidade, e o convite para tocarmos no festival surgiu em um bom momento, até porque estávamos com muita fome! De palco, e de prato.
Seguimos para a passagem de som. O palco era bacana e o som parecia bom, um verdadeiro milagre, considerando as roubadas que costumamos enfrentar nas tocadas em Alagoas e outros Estados. A atmosfera era de beleza e poesia. O pôr do sol, o rio em tons prateados, o centro histórico, e uma jacarezada para mil pessoas sendo preparada neste cenário!
Feito com dendê e leite de coco, trata-se de uma muqueca meu amigo, das melhores. A parte mais apreciada do nosso querido réptil é a cauda, onde se encontra uma carne perfeita, saborosa e distinta. Em geral, as pessoas tem esta necessidade de comparar,”parece peixe” diz um, “bacalhau do São Francisco”, chama o outro. Para mim, tem um gosto de jacaré danado! Diferente de tudo.
Depois de uma longa espera, finalmente mandamos o jacaré pra dentro, servido em um pratinho de plástico, trazido ao palco pelos produtores. Agora sim, passamos o som satisfeitos, e fomos nos preparar para o show mais tarde.
Som e sabor
Contrariando todas as expectativas de tocar no interior de Alagoas para um público que não conhecia o nosso trabalho, fomos surpreendidos por um show perfeito, e uma receptividade positiva do público, que comprou um bocado de discos após a apresentação. Uma noite e tanto para a banda.
Animados, seguimos comendo e bebendo após o show, cerveja e umas cachaças artesanais que distribuíram por lá. Enquanto os camaradas do Alma de Borracha faziam um som, circulamos pelas barraquinhas de comida do evento, onde os comerciantes locais faziam a festa. O dinheiro circulando e as bocas salivando. Bonito de ver. Segui o conselho da amiga Melissa Mota, secretaria de infraestrutura do município, e mandei um pastel de siri na Barraca do Siri. Uma delícia frita, crocante, recheada com filé de siri e catupiry cremoso. Se é leve? Não meu caro! Nem a pau!
Ainda iríamos a alguns bares, comer mais, beber mais. E assim terminou uma noite perfeita. A manhã seguinte nos aguardava com uma ressaca assassina, que seria curada pelo almoço, a convite de Melissa: Uma camarãozada maravilhosa, e claro, mais jacaré, preparados pela Dona Vera, no restaurante Forte Maurício de Nassau. Agora, hora de dormir. Valeu Penedo.
Penedo. Cidade histórica ao sul de Alagoas, nas margens do velho Rio São Francisco. Lugar de paisagens incríveis e sabores marcantes. Estive na cidade para uma apresentação da nossa banda, Coisa Linda Sound System, na programação do Festival Gastronômico do Baixo São Francisco, onde a verdadeira atração é este réptil mágico, este animal delicioso, ele, o jacaré!
Comigo, meus comparsas musicais, Dinho Zampier, Aldo Jones e Felipe Gomes, nosso vegetariano de plantão, que não se deliciou com nenhum dos animais comidos neste evento, como siris, camarões e outros bichos.
Chegamos à tarde de sábado, 29 de outubro, data do nosso show, e guardamos nossas bagagens no albergue da Universidade Federal de Alagoas, com uma vista espetacular do Velho Chico. O curso de Turismo produz o evento gastronômico há quatro anos em Penedo, cidade que inspirou, ao lado do Rio São Francisco, o nosso novo disco, Rochedo de Penedo, o terceiro do Coisa Linda Sound System.
Recentemente também lançamos um videoclipe rodado na cidade, e o convite para tocarmos no festival surgiu em um bom momento, até porque estávamos com muita fome! De palco, e de prato.
Seguimos para a passagem de som. O palco era bacana e o som parecia bom, um verdadeiro milagre, considerando as roubadas que costumamos enfrentar nas tocadas em Alagoas e outros Estados. A atmosfera era de beleza e poesia. O pôr do sol, o rio em tons prateados, o centro histórico, e uma jacarezada para mil pessoas sendo preparada neste cenário!
Feito com dendê e leite de coco, trata-se de uma muqueca meu amigo, das melhores. A parte mais apreciada do nosso querido réptil é a cauda, onde se encontra uma carne perfeita, saborosa e distinta. Em geral, as pessoas tem esta necessidade de comparar,”parece peixe” diz um, “bacalhau do São Francisco”, chama o outro. Para mim, tem um gosto de jacaré danado! Diferente de tudo.
Depois de uma longa espera, finalmente mandamos o jacaré pra dentro, servido em um pratinho de plástico, trazido ao palco pelos produtores. Agora sim, passamos o som satisfeitos, e fomos nos preparar para o show mais tarde.
Som e sabor
Contrariando todas as expectativas de tocar no interior de Alagoas para um público que não conhecia o nosso trabalho, fomos surpreendidos por um show perfeito, e uma receptividade positiva do público, que comprou um bocado de discos após a apresentação. Uma noite e tanto para a banda.
Animados, seguimos comendo e bebendo após o show, cerveja e umas cachaças artesanais que distribuíram por lá. Enquanto os camaradas do Alma de Borracha faziam um som, circulamos pelas barraquinhas de comida do evento, onde os comerciantes locais faziam a festa. O dinheiro circulando e as bocas salivando. Bonito de ver. Segui o conselho da amiga Melissa Mota, secretaria de infraestrutura do município, e mandei um pastel de siri na Barraca do Siri. Uma delícia frita, crocante, recheada com filé de siri e catupiry cremoso. Se é leve? Não meu caro! Nem a pau!
Ainda iríamos a alguns bares, comer mais, beber mais. E assim terminou uma noite perfeita. A manhã seguinte nos aguardava com uma ressaca assassina, que seria curada pelo almoço, a convite de Melissa: Uma camarãozada maravilhosa, e claro, mais jacaré, preparados pela Dona Vera, no restaurante Forte Maurício de Nassau. Agora, hora de dormir. Valeu Penedo.
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